Uma sirene aguda soa na sala do alto comando estratégico de uma poderosa nação.O prazo do ultimato dado a outra nação beligerante esta esgotado.A sirene denuncia o alerta vermelho .Em terra, todos preparativos são imediatos, as três forças mobilizam-se .Mas,assim que o alerta é acionado , antes mesmo de qualquer movimento em terra ,o espaço é palco de medidas e contra medidas que se processam à velocidade da luz.Satélites armados emitem lasers destruindo a vigilância eletrônica do oponente .Nesse exato momento, nas salas do alto comando da nação que negligenciou o ultimato , as vozes se calam ,as informações cessam e as telas se apagam .O pânico gerado pelo imprevisto toma conta dos estrategistas que se entreolham atônitos e perdidos em seus planos ….A grande ameaça não veio dos céus , veio do cosmo !
Quando isso aconteceu ou acontecerá ?
Não sei , não faço a menor idéia ! Mas…você nunca parou para pensar nessa possibilidade?
Parece que não estamos contentes com o que somos nem onde estamos.A História da vida racional no planeta é repleta de inconformismos.
Hitler,com seu projeto da Nova Suábia,na Antártida,incentivava a produção de naves com o formato de discos voadores e seus asseclas ,responsáveis pelas teorias da raça pura, buscavam suas origens no cosmo.
Erich von Däniken tentava provar que os deuses venerados eram , na verdade, astronautas.A cultura humana dependeria de uma influência extraterrestre.A menção de Atlântida por Platão originou variadas lendas e, a maioria delas surgidas ou aproveitadas por sociedades esotéricas buscaram a origem da humanidade no espaço.Há , ainda , teóricos que defendem o ponto de vista do qual a humanidade originou-se dos “ anjos caídos”.Nossos filósofos falam de super-homens, sobre-humanos,nossos entretenimentos e fantasias são povoados de super-heróis e outros seres dotados de super poderes.
Até que ponto somos humanos ?Até que ponto aceitamos essa condição ?
O fato de todos nós , semelhantes,pertencentes a uma raça ,povoarmos um planeta deveria implicar numa coexistência pacífica .Afinal , semelhantes somos !Mas, parece que não nos enxergamos dessa maneira.Não vemos no nosso vizinho , no nosso próximo um semelhante .Vemos alguém , ou um outro grupo que entende as coisas de maneira diferente de nós,tem outros credos e crenças,outros costumes, outras regras.E isso desagrada a todos .Somos semelhantes e simultaneamente diferentes.E essa diferença assusta a todos gerando desconfiança.
A desconfiança gera tensão e a tensão acaba por gerar conflito.
O espírito de domínio sempre foi comum ao Homem e, pelo domínio o Homem acaba perdendo sua identidade uma vez que não existe lealdade a nenhum valor em particular.Raras vezes o domínio é conseguido pela persuasão.A agressividade e a violência são as ferramentas utilizadas.As guerras fazem parte de nossa realidade.
Mas esse domínio não se limita somente aos nossos vizinhos ou a outros grupos .O domínio estende-se às posses , às terras, às fronteiras… ao planeta. Nessa luta a Terra é o principal ponto de atenção.Seria válido , ao menos por um momento,admitirmos que perdemos a identidade humana e nos identificamos pelo lugar onde vivemos.Não somos humanos.Somos Terráqueos !E somos péssimos inquilinos.Nosso instinto de domínio nos tira a razão e nos leva a destruir o lugar onde vivemos.
Talvez isso aconteça por não considerarmos a Terra o nosso maior valor.Afinal , vivemos olhando o cosmos e nele buscando explicações que nos convenham .
Antigamente um exército vencedor era o que melhor se posicionava , ocupando lugares altos , morros e colinas para garantir um melhor gerenciamento dos movimentos do inimigo.
Mas , que melhor lugar existe do que o espaço para controlar tudo o que acontece aqui embaixo?
Afinal , até simpatizamos com a idéia de termos vindo de lá!
A desconfiança surgida entre nossos semelhantes, pelas nossas diferenças, nos põe em estado de alerta e este alerta gera a incansável vigilância .Vivemos uns vigiando os outros e , para que essa vigilância seja a mais eficiente possível recorremos ao espaço.Todos nós em direção ao espaço para controlarmos o que todos nós fazemos aqui embaixo.
Dessa maneira , em nossos dias , ao mesmo tempo em que buscamos no espaço uma identificação ,nos atiramos a novas explorações e levamos conosco bandeiras para firmarmos posses dos lugares pelos quais passamos, ainda que tais lugares sejam apenas identificados por um conjunto de coordenadas e um objeto lá colocado em órbita estacionária.
Nossas desconfianças e receios em relação aos nossos vizinhos ou a outros grupos que não professem nossos pontos de vista fazem com que nossa vigilância não seja , assim , tão ingênua.É preciso nos prevenir, é preciso informação !E , então a vigilância assume outra faceta : ela passa a se chamar espionagem.
Independentemente dos meios a espionagem não é nenhuma novidade.Já nos textos bíblicos temos a narrativa de como Moisés mandou espionar Canaã , a Terra Prometida .De lá para cá , só fizemos aperfeiçoar os métodos e, com isso, gerar competição , de maneira que os espiões , também , são espionados.
Quando isso aconteceu ou acontecerá ?
Não sei , não faço a menor idéia ! Mas…você nunca parou para pensar nessa possibilidade?
Parece que não estamos contentes com o que somos nem onde estamos.A História da vida racional no planeta é repleta de inconformismos.
Hitler,com seu projeto da Nova Suábia,na Antártida,incentivava a produção de naves com o formato de discos voadores e seus asseclas ,responsáveis pelas teorias da raça pura, buscavam suas origens no cosmo.
Erich von Däniken tentava provar que os deuses venerados eram , na verdade, astronautas.A cultura humana dependeria de uma influência extraterrestre.A menção de Atlântida por Platão originou variadas lendas e, a maioria delas surgidas ou aproveitadas por sociedades esotéricas buscaram a origem da humanidade no espaço.Há , ainda , teóricos que defendem o ponto de vista do qual a humanidade originou-se dos “ anjos caídos”.Nossos filósofos falam de super-homens, sobre-humanos,nossos entretenimentos e fantasias são povoados de super-heróis e outros seres dotados de super poderes.
Até que ponto somos humanos ?Até que ponto aceitamos essa condição ?
O fato de todos nós , semelhantes,pertencentes a uma raça ,povoarmos um planeta deveria implicar numa coexistência pacífica .Afinal , semelhantes somos !Mas, parece que não nos enxergamos dessa maneira.Não vemos no nosso vizinho , no nosso próximo um semelhante .Vemos alguém , ou um outro grupo que entende as coisas de maneira diferente de nós,tem outros credos e crenças,outros costumes, outras regras.E isso desagrada a todos .Somos semelhantes e simultaneamente diferentes.E essa diferença assusta a todos gerando desconfiança.
A desconfiança gera tensão e a tensão acaba por gerar conflito.
O espírito de domínio sempre foi comum ao Homem e, pelo domínio o Homem acaba perdendo sua identidade uma vez que não existe lealdade a nenhum valor em particular.Raras vezes o domínio é conseguido pela persuasão.A agressividade e a violência são as ferramentas utilizadas.As guerras fazem parte de nossa realidade.
Mas esse domínio não se limita somente aos nossos vizinhos ou a outros grupos .O domínio estende-se às posses , às terras, às fronteiras… ao planeta. Nessa luta a Terra é o principal ponto de atenção.Seria válido , ao menos por um momento,admitirmos que perdemos a identidade humana e nos identificamos pelo lugar onde vivemos.Não somos humanos.Somos Terráqueos !E somos péssimos inquilinos.Nosso instinto de domínio nos tira a razão e nos leva a destruir o lugar onde vivemos.
Antigamente um exército vencedor era o que melhor se posicionava , ocupando lugares altos , morros e colinas para garantir um melhor gerenciamento dos movimentos do inimigo.
Mas , que melhor lugar existe do que o espaço para controlar tudo o que acontece aqui embaixo?
Afinal , até simpatizamos com a idéia de termos vindo de lá!
A desconfiança surgida entre nossos semelhantes, pelas nossas diferenças, nos põe em estado de alerta e este alerta gera a incansável vigilância .Vivemos uns vigiando os outros e , para que essa vigilância seja a mais eficiente possível recorremos ao espaço.Todos nós em direção ao espaço para controlarmos o que todos nós fazemos aqui embaixo.
Dessa maneira , em nossos dias , ao mesmo tempo em que buscamos no espaço uma identificação ,nos atiramos a novas explorações e levamos conosco bandeiras para firmarmos posses dos lugares pelos quais passamos, ainda que tais lugares sejam apenas identificados por um conjunto de coordenadas e um objeto lá colocado em órbita estacionária.
Nossas desconfianças e receios em relação aos nossos vizinhos ou a outros grupos que não professem nossos pontos de vista fazem com que nossa vigilância não seja , assim , tão ingênua.É preciso nos prevenir, é preciso informação !E , então a vigilância assume outra faceta : ela passa a se chamar espionagem.
Independentemente dos meios a espionagem não é nenhuma novidade.Já nos textos bíblicos temos a narrativa de como Moisés mandou espionar Canaã , a Terra Prometida .De lá para cá , só fizemos aperfeiçoar os métodos e, com isso, gerar competição , de maneira que os espiões , também , são espionados.
Potências como os Estados Unidos espionam o mundo inteiro através de inúmeros projetos espaciais.
Essa continua vigilância é feita por satélites chamados Satélites de Reconhecimento , mas esse reconhecimento , de tão politicamente incorreto é conhecido como KH – Key Hole- buraco de Fechadura.Esses satélites funcionam como imensas câmeras digitais capazes de transmitir à Terra imagens a uma distancia superior a 300km.Esses satélites são colocados em órbita , portanto não tem uma posição estacionária , sendo incapazes de transmitir um vídeo em tempo real de um determinado ponto.Assim, a NASA através do Space Shuttle e dos Titan colocaram diversos satélites em várias órbitas secretas de maneira a fiscalizar de maneira total a superfície do planeta.
As imagens digitais dos satélites são analisadas, manipuladas e combinadas por computadores poderosos na NGIA - National Geospatial-Intelligence Agency - Agência Nacional de Inteligência Geoespacial.
Esses satélites podem não saber o que haverá para o almoço mas, saberão se você possui um carro , uma bicicleta ou um cortador de grama na garagem.
Outras nações desenvolvidas não poderiam ficar de fora dessa vigilância.Não é preciso dizer que Rússia e União Européia tem seus equivalentes.
A China , por sua vez, crescendo à vista do mundo inteiro, não poderia estar alheia . Seu programa espacial, bem desenvolvido pretende colocar em breve 35 satélites com capacidade para inutilizar seus iguais de outras nações.
A NASA revelou ter identificado “interferências” em vários satélites seus em pelo menos quatro ocasiões diferentes em 2007 e em 2008. A origem destas “interferências” foi localizada na China continental, entre as suas forças militares, segundo um relatório elaborado para o Congresso dos EUA. “A China tem atualmente uma rede mundial de guerra cibernética através da disseminação de vírus e malware em milhões de computadores, que depois torna em “escravos” dos seus hackers de uniforme nos ataques contra as estruturas do Ocidente. Ataques a centrais elétricas e nucleares, aeroportos e governos, fazem parte dos planos a lançar contra o Ocidente e urge tomar medidas protetivas adequadas e confrontar estes ataques sediciosos em tempo de paz com a visibilidade publica que merecem, apesar de todo o temor e dependência da “fábrica do mundo” que hoje se estabeleceu no Ocidente.”
Os americanos começaram a ficar de orelha em pé quando a China derrubou em 2007 um velho satélite meteorológico com um míssel. Parece fácil, mas é como acertar uma agulha voadora com uma bala de revólver. Ainda por cima, os chineses também parecem ter desenvolvido um método para que um outro satélite se aproxime do inimigo e dê um “chega para lá”, tirando o espião de órbita.
Esse panorama cósmico tende a ficar a cada dia mais amplo e sofisticado, com o agravante de as medidas que começam no espaço terminarem de alguma forma na Terra .
Além da ameaça dos satélites há diversos programas derivados do famoso “ Guerra nas estrelas”, cujas conseqüências de sua ativação vão muito além da incapacitação de um possível inimigo.
A potência obtida pelas armas levadas ao espaço cósmico que miram a Terra , não importando um alvo específico,é tal que podem provocar alterações climáticas e geológicas tão graves que ocasionarão catástrofes incomensuráveis , diminuindo consideravelmente as condições de vida após tais ocorrências.Isso sem considerar na remota ( ou não!) possibilidade de alteração da inclinação do eixo terrestre ou mesmo num perigoso afastamento do nosso planeta de sua órbita.
Escritores e espiritualistas falam no homem cósmico como um ser desenvolvido e “ Iluminado” .
Não parece ser o caso dos Terráqueos que reclamam sua procedência espacial e resolvem suas diferenças às custas de genocídio e destruição do seu próprio habitat ,manipulando a Ciência para fins bélicos.
A ficção constrói histórias de invasão do planeta por alienígenas,mas o verdadeiro perigo esta na ameaça dos Terráqueos , simplesmente, aborígenes alienados !
Essa continua vigilância é feita por satélites chamados Satélites de Reconhecimento , mas esse reconhecimento , de tão politicamente incorreto é conhecido como KH – Key Hole- buraco de Fechadura.Esses satélites funcionam como imensas câmeras digitais capazes de transmitir à Terra imagens a uma distancia superior a 300km.Esses satélites são colocados em órbita , portanto não tem uma posição estacionária , sendo incapazes de transmitir um vídeo em tempo real de um determinado ponto.Assim, a NASA através do Space Shuttle e dos Titan colocaram diversos satélites em várias órbitas secretas de maneira a fiscalizar de maneira total a superfície do planeta.
As imagens digitais dos satélites são analisadas, manipuladas e combinadas por computadores poderosos na NGIA - National Geospatial-Intelligence Agency - Agência Nacional de Inteligência Geoespacial.
Esses satélites podem não saber o que haverá para o almoço mas, saberão se você possui um carro , uma bicicleta ou um cortador de grama na garagem.
Outras nações desenvolvidas não poderiam ficar de fora dessa vigilância.Não é preciso dizer que Rússia e União Européia tem seus equivalentes.
A China , por sua vez, crescendo à vista do mundo inteiro, não poderia estar alheia . Seu programa espacial, bem desenvolvido pretende colocar em breve 35 satélites com capacidade para inutilizar seus iguais de outras nações.
Os americanos começaram a ficar de orelha em pé quando a China derrubou em 2007 um velho satélite meteorológico com um míssel. Parece fácil, mas é como acertar uma agulha voadora com uma bala de revólver. Ainda por cima, os chineses também parecem ter desenvolvido um método para que um outro satélite se aproxime do inimigo e dê um “chega para lá”, tirando o espião de órbita.
Esse panorama cósmico tende a ficar a cada dia mais amplo e sofisticado, com o agravante de as medidas que começam no espaço terminarem de alguma forma na Terra .
Além da ameaça dos satélites há diversos programas derivados do famoso “ Guerra nas estrelas”, cujas conseqüências de sua ativação vão muito além da incapacitação de um possível inimigo.
A potência obtida pelas armas levadas ao espaço cósmico que miram a Terra , não importando um alvo específico,é tal que podem provocar alterações climáticas e geológicas tão graves que ocasionarão catástrofes incomensuráveis , diminuindo consideravelmente as condições de vida após tais ocorrências.Isso sem considerar na remota ( ou não!) possibilidade de alteração da inclinação do eixo terrestre ou mesmo num perigoso afastamento do nosso planeta de sua órbita.
Não parece ser o caso dos Terráqueos que reclamam sua procedência espacial e resolvem suas diferenças às custas de genocídio e destruição do seu próprio habitat ,manipulando a Ciência para fins bélicos.
A ficção constrói histórias de invasão do planeta por alienígenas,mas o verdadeiro perigo esta na ameaça dos Terráqueos , simplesmente, aborígenes alienados !
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